quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Suplementos: na dosagem certa, são bons aliados

Na maioria das vezes os suplementos são itens garantidos nas compras de quem pratica esporte. As pesquisas, enfim, têm chegado em um consenso em relação a eles: é possível ter benefícios à saúde, desde que a suplementação faça parte de um plano de vida saudável, e com acompanhamento de profissionais. Caso contrário, não haverá uma eficácia na ação, e para um grupo especial (hipertensão, doenças cardiovasculares, pessoas com diabetes, fumantes, gestantes e nutrizes e outras situações de saúde) os suplementos podem passar a ser prejudicial.
Os suplementos chegam a estrar em uma escala de essencialidade para atletas e praticantes de atividades físicas que precisam manter o rendimento físico. Poli vitamínicos, suplementos proteicos e que tenham a base de aminoácidos melhoram a performance desses atletas, fornecem mais energia, e aumentam, assim, o rendimento. O que acontece é que nem todas as pessoas que utilizam da suplementação são atletas de alta performance. Essa característica não altera a possibilidade de não atletas e praticantes de exercícios físicos regulares alcançarem benefícios desses produtos, mas, para isso é necessário que se tenha conhecimento pleno de suas condições físicas e nutricionais, e que a recomendação seja feita por um médico especialista, que é quem avalia a necessidade da suplementação.
Quando se inclui na rotina de ingestão suplementos sem a prescrição profissional assume-se aí um risco que pode acarretar complicações na saúde, sobretudo no grupo de risco, que já citamos. Ainda que fossem apenas as substancias naturais, elas possuem efeitos diversos sobre os organismos. Uma mesma substância que faz com que haja a melhora nos resultados de respostas do corpo, e dos exercícios praticados, pode ser fatal, pois existem uma gama de fatores a serem avaliados, e entre eles destacam-se os fatores nutricionais, hormonais, físicos e psicológicos de quem ingere. 
O que se pode concluir é que “o que diferencia os venenos dos remédios são as doses”. Usada de forma certa, a suplementação é sim uma grande aliada na busca pela manutenção de massa magra, fortalecimento dos músculos, e no processo de emagrecimento, e podem ser usadas, desde que consciente e por indicação profissional.  Adicionamos nesta receita, hábitos saudáveis, que vão desde a alimentação à prática regular de atividades físicas. A melhora será sentida, sobretudo, na saúde do indivíduo. 

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Treinamento Funcional – O que ele prega?

Quando o assunto é a prática de exercícios físicos para a modelagem do corpo o que não falta é opção de modalidade. Enumeramos aqui as lutas – muay thay a principal delas -, as danças sobretudo a Zumba, os exercícios aeróbicos - como as caminhadas e corridas -, a musculação, e o treinamento funcional. Este último ganhou um espaço significativo nas academias e é sobre ele que vamos falar hoje.

No Funcional o aluno é treinado a tornar seu corpo mais ativo, e a base para isso é fazer processos simples como puxar, empurrar, levantar, arremessar, correr, saltar, mas, tudo isso de forma correta, com posições eficientes, e numa frequência constante. É um treinamento que serve para estimular o corpo a fazer o que ele foi originalmente destinado a realizar.

A sistemática do treino funcional tem como base as características de quem o pratica. Na hora de uma avaliação – profissional -, as informações repassadas é que faz a eficiência da série proposta. São levados em conta fatores como o objetivo do praticante/iniciante, as necessidades e o potencial de movimento. Avaliando onde ele quer chegar, suas limitações e o que é necessário para se percorrer o caminho até o objetivo final, é que o profissional físico conseguirá identificar o melhor treinamento para alavancar os resultados dos clientes.

Em uma série de treinamento funcional diferentes são as habilidades trabalhadas. Força, equilíbrio e flexibilidade podem ser estimuladas em um único exercício.  O fortalecimento muscular, por exemplo, é o fator que mais tem “chamado” pessoas para esta modalidade. Se comparado a musculação, o funcional tem um potencial maior em ativar as fibras musculares e estabilizadoras. Os exercícios praticados nas sessões deixam o corpo definido e tonificado de forma uniforme.

Assim como em qualquer outra modalidade de exercícios físicos, o funcional não faz milagres! Toda atividade, e não é diferente com esse tipo de treinamento, é realizado de forma progressiva, individualizada e específica. Em outras palavras, o respeito dos limites individuais deve ser peça chave para a montagem de série. Não se pode chegar decepcionado de um treinamento inicial só porque achou que ele não foi pesado demais. Os limites individuais são testados para que os exercícios sejam feitos com segurança, preservando – sobre tudo -, a saúde de quem pratica. Conforme há a apresentação de resistência, e habilidade, os treinos são modificados. As etapas de modificação de treino são realizadas de acordo com esses avanços, e respeitando cada fase é que os resultados – saudáveis -, irão aparecer.


O verão está chegando, e se treinamento funcional for uma de suas opções para modelar seu corpo, comece hoje mesmo. Como diz aquela velha frase conhecida nesse meio: Não há sucesso sem esforço!

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

A infância e a prática de exercícios

 Com as duas grandes realizações esportivas mundiais em nosso país (Olimpíadas e as paraolimpíadas), temos ouvido falar em competições e na busca pelo lugar mais alto dos pódios, ou – ao menos -, um lugar de destaque. Mas o esporte como educação do físico, da mente, e de forma inclusiva, nunca ganhou tanto espaço, apesar de toda a competição que ele, naturalmente, nos remete.

Como uma potente ferramenta de inclusão social, a educação física e o incentivo às práticas esportivas são garantidos por lei nas escolas, e obrigatória a inserção até mesmo no trabalho educacional infantil com crianças abaixo dos seis anos de idade. Isso porque é nessa fase, na primeira infância, que o maior número de experiências positivas se faz necessário. É a infância a porta de entrada para as relações com o meio social e físico, e de todo o desenvolvimento da criança.



A inserção do esporte através de brincadeiras e jogos estimula o intelecto e o físico, oferecendo a essas crianças experiências e desafios que os alavancam no desenvolvimento motor, cognitivo, e sócio afetivo, pontos importantes para a vida em sociedade.

Brincando, errando e acertando, as crianças, além de estar em movimento, aprendem uma das maiores lições da vida: nem sempre ganhamos! Especialistas, e críticos no assunto, afirmam que as brincadeiras e jogos são fontes essenciais de aprimoramento das capacidades físicas básicas. Estas vão desde saltar, correr, arremessar, pular, subir. No que tange a parte cognitiva, ou seja, o raciocínio lógico, as brincadeiras servem na estimulação como na escolha de um time, liderar trabalhos em equipe, encontrar soluções para problemas simples, e é claro, lidar com as frustrações em ocasiões como a ausência de vitória efetiva.

Além desses benefícios, vale ressaltar que a atividade física deve ser estimulada em todas as faixas etárias. Incorporando esse hábito ainda na infância, há, então, grandes chances de a criança crescer com o sentimento de necessidade do esporte como meio de vida saudável, e uma atividade prazerosa.


O papel dos adultos nesse momento é fundamental para a criação dessa consciência esportiva. Os pais, e todos os envolvidos neste convívio devem ser parceiros a ponto de estimular, e até mesmo propor uma atividade conjunta. Dançar, cainhar, correr, pular corda, amarelinha, jogar bola, pega-pega, pique escode, andar de bicicleta, enfim, são atividades que divertem as crianças, estimulam o movimento, tendem a motivá-los ao convívio social, e despertam  o interesse pelo esporte.

Agora que já sabemos da importância do exercício, do esporte, e da brincadeira, vamos criar uma geração em que a educação esportiva seja mais que pódios, seja uma eterna diversão.



imagens: internet

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Casais que treinam juntos alcançam mais rápidos seus objetivos

Entre beijos e abraços, a comodidade de uma vida a dois. O início é sempre empolgante, e a saúde e cuidados com o físico vão ficando de lado. Mas, quem disse que namoro, noivado e casamento precisam ser motivos para deixar de praticar exercícios?! Eles podem é ser uma opção ainda mais prazerosa de cuidar-se.

Quando apenas um dos parceiros decide manter, reiniciar, ou até mesmo dar um passo na direção da vida saudável é fundamental que o outro, ao menos, o incentive nessa jornada. Essa parceria aumenta a autoestima e agrega na relação. Mas, se a decisão é em conjunto é mais visível os benefícios dessa ação.

Ao praticar exercícios físicos em casal, a relação acaba por sair da rotina. Mesmo que adeptos à diferentes modalidades de exercícios – um pode ser fã da musculação, enquanto o outro não abre mão de treinamento funcional -, sair de casa juntos para um treino é estimulante. Cria-se aí uma relação de cumplicidade, pois, quando o desânimo bater em um, o outro o sustentará, e vice e versa.

Além do que, cientistas já provaram que exercícios físicos afastam da mente os maus pensamentos, e fazem com que o cérebro trabalhe em benefício à sensação de felicidade. Se a relação por algum motivo vai mal, aí está uma forma de buscar a melhora, juntos.

O resultado para quem pratica exercícios e cuida de sua alimentação é sempre refletido no corpo, que passa a se moldar mais facilmente. Se um dos parceiros resolve fazer isso sozinho, sem o apoio do outro, é capaz que nasça uma relação de desânimo e desconforto pra aquele que não pratica. O apoio mútuo nessas horas faz com que o resultado desejado por ambas as partes chegue com mais eficiência e rapidez. Juntos, o treino torna-se mais prazeroso, e ainda tem o bônus de passar mais tempo com quem se ama.

A atividade física tem como resultado, também, uma melhora gradativa na qualidade do sono. Noites bem dormidas refletem em uma relação mais calma, e tranquila, longe do estresse e do desgaste emocional. A consequência disso é também sentida na vida sexual do casal.

A verdade é que exercícios físicos são pontes com as mais variadas relações. Eles nos livram do estresse do dia a dia, nos dão energia suficiente para encarar os problemas de frente; moldam nossos corpos, e mentes, e nos colocam de frente com uma vida cheia de possibilidades.Entre beijos e abraços, a comodidade de uma vida a dois. O início é sempre empolgante, e a saúde e cuidados com o físico vão ficando de lado. Mas, quem disse que namoro, noivado e casamento precisam ser motivos para deixar de praticar exercícios. Eles podem é ser uma opção ainda mais prazerosa de cuidar-se.

Quando apenas um dos parceiros decide manter, reiniciar, ou até mesmo dar um passo na direção da vida saudável é fundamental que o outro, ao menos, o incentive nessa jornada. Essa parceria aumenta a autoestima e agrega na relação. Mas, se a decisão é em conjunto é mais visível os benefícios dessa ação.

Ao praticar exercícios físicos em casal, a relação acaba por sair da rotina. Mesmo que adeptos à diferentes modalidades de exercícios – um pode ser fã da musculação, enquanto o outro não abre mão de treinamento funcional -, sair de casa juntos para um treino é estimulante. Cria-se aí uma relação de cumplicidade, pois, quando o desânimo bater em um, o outro o sustentará, e vice e versa.

Além do que, cientistas já provaram que exercícios físicos afastam da mente os maus pensamentos, e fazem com que o cérebro trabalhe em benefício à sensação de felicidade. Se a relação por algum motivo vai mal, aí está uma forma de buscar a melhora, juntos.

O resultado para quem pratica exercícios e cuida de sua alimentação é sempre refletido no corpo, que passa a se moldar mais facilmente. Se um dos parceiros resolve fazer isso sozinho, sem o apoio do outro, é capaz que nasça uma relação de desânimo e desconforto pra aquele que não pratica. O apoio mútuo nessas horas faz com que o resultado desejado por ambas as partes chegue com mais eficiência e rapidez. Juntos, o treino torna-se mais prazeroso, e ainda tem o bônus de passar mais tempo com quem se ama.



A atividade física tem como resultado, também, uma melhora gradativa na qualidade do sono. Noites bem dormidas refletem em uma relação mais calma, e tranquila, longe do estresse e do desgaste emocional. A consequência disso é também sentida na vida sexual do casal.

A verdade é que exercícios físicos são pontes com as mais variadas relações. Eles nos livram do estresse do dia a dia, nos dão energia suficiente para encarar os problemas de frente; moldam nossos corpos, e mentes, e nos colocam de frente com uma vida cheia de possibilidades.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

O exercício que vem das brincadeiras de criança

Não raro cedemos espaço em nossa rotina de exercícios para atividades que nos remetem a infância. O que era tão fácil fazer hoje em um primeiro momento – principalmente quando estamos na luta contra o sedentarismo -, nos assusta, e nos faz perder o fôlego. Dentre tais brincadeiras elencamos hoje o simples movimento de pular cordas.

A atividade parece simples para quem olha, mas, é altamente desgastante para quem se dedica à prática. Aliando prática, e intensidade, os benefícios são refletidos na saúde e na transformação corporal, afinal, pular corda ajuda no desenvolvimento da coordenação motora e agilidade. O corpo de quem pula corda passa pelo fortalecimento dos músculos superiores e inferiores, e dá ênfase às pernas e glúteos. Feito com intensidade o exercício proporciona ainda condicionamento cardiovascular, e ajuda a combater celulites e osteoporose.

Em uma sequência de 20 minutos é possível queimar até 400 calorias. Mas, para quem está pensando em ingressar nessa modalidade é preciso que algumas providencias e cuidados sejam tomados. Começando pelo tamanho certo da corda, que tem que ser adaptado de acordo com a altura de cada um, ou seja, de um tamanho que propicie pulos sem que a corda prenda nos pés, e que permita que o exercício seja feito com a coluna ereta. Um truque para medir o tamanho ideal da corda é levantar os braços, ela não deve passar das axilas, nem ficar abaixo do peito. Uma corda ajustável, neste caso, é útil por ser possível encurtá-la caso queira movimentos mais rápidos.

Outra providencia é calçar um bom par de tênis. Atente-se para que este tenha um sistema de amortecimento e certifique-se de que você não tenha nenhum problema nas articulações, pois, o impacto causado por este exercício pode piorar qualquer lesão.

Quer praticar uma atividade e não sabe por onde começar? Experimente pular cordas, então. Cinco séries de 30 segundos é o bastante, inicialmente. Pule 30 segundos, na intensidade que for confortável, inicialmente, e descanse 30 segundos. Depois, conforme for aumentado o seu desempenho físico, vá aumentando também a intensidade (pule mais rápido), e aumente o tempo destinado aos saltos.

Especialistas apontam como frequência ideal para o emagrecimento sessões de 20 minutos diários. Para potencializar a perda de peso, vale a pena intercalar 20 minutos de corda com outro exercício forte em queima de calorias, como ginástica, bicicleta, ou corrida. No final, você terá uma atividade prazerosa, e ainda estimulará seu corpo para uma vida saudável.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Atleta Içarense parcipará da Mizuno Uphill Marathon

Amanhã, 3 de setembro, Treviso e Lauro Muller serão palco – mais uma vez – da Mizuno Uphill Marathon. A corrida já tem destaque no calendário de provas desafiadoras por se tratar de um percurso composto por 42 quilômetros intercalando subidas e curvas pelo asfalto, até chegar na Serra do Rio do Rastro, uma das paisagens mais lindas do Estado de Santa Catarina.

Içara contará com um representante nesta aventura, completando 25 km. O nome do atleta é Henrique Gomes, integrante do Içara Runners. Em treinamento constante há mais de três meses, Henrique conta que a expectativa é de completar a prova, mesmo com o nível de dificuldade elevada, em três horas.



Henrique Gomes faz da corrida o seu esporte há dois anos. Neste período já participou de cerca de 15 provas, e no quesito categoria já alcançou o lugar mais alto do pódio. Para chegar até Uphill o atleta contou com a ajuda técnica do educador físico Leandro Dal Ponte, coordenador do Içara Runners, a quem Gomes credita o total incentivo. “Cheguei onde cheguei pelo incentivo, e acompanhamento, do Leandro. O grupo de corrida é superimportante nesta preparação para as provas”, pontua.

Sobre a prova: A Uphill não é um desafio. Ela possui critérios de avaliação afim de fazer com que o atleta participe com segurança. Além dos 42 quilômetros, a prova será dividida também nos 25 km – que é o caso do içarense -, e a dobradinha Samurai, que consiste em correr as duas provas no mesmo dia. As largadas acontecerão em locais e em lugares diferentes para manter a organização. A primeira largada será a dos 25 km, na cidade de Lauro Muller, às 7h; e os atletas dos 42 km saem de Treviso, às 15h.




quinta-feira, 1 de setembro de 2016

De musculação a dança: Exercícios para se manter longe das dores nas costas


Em geral, problemas de coluna acometem uma parte considerável da população. Especialistas estimam que de 10 pessoas, pelo menos 8 já sofreram, ou sofrem, algum tipo de dor nas costas. Essas dores, surgem com sintoma de alguma outra doença, ou até mesmo como resultado de um excesso de peso levantado de forma errônea, um esforço efetivado de forma indevida.

Na semana passada falamos de como o sedentarismo atinge as pessoas, e é esta condição sedentária também a grande vilã neste ponto. Acostumamos a passar os dias sentados na frente do computador, mantendo na maioria das vezes uma postura errada, e isto nos resulta em dores, que podem variar das que desaparecem de forma espontânea até as que se tornam crônicas e duram dias, semanas, e meses, se não tratadas.

Diante disto, engana-se quem pensa que o repouso é a solução absoluta para o alívio dessas dores. Durante a crise ele faz-se necessário, mas, fora dela, é uma forma de prevenção de novas crises, e as modalidades de exercícios são muitas, de musculação a dança.

Em casos em que a estabilidade articular está afetada, a musculação é o exercício recomendado. Ele estimula o fortalecimento muscular, ajuda a restabelecer e resguardar a coluna. A atividade física que resulta em fortalecimento estimula a reconstrução, além de ajudar a realinhar a postura e a perda de peso.

Aos adeptos da natação, fique sabendo que atividades feitas na piscina são as mais recomendadas, principalmente aos que não pode sofrer altos impactos nas articulações. Além do fortalecimento muscular e dos benefícios para a postura causados pela natação, ela alonga e alivia a pressão sobre a coluna, aumentando a amplitude do corpo. Mas, se a escolha for a hidroginástica, saibam que ela é recomendada para combater a má postura, dores lombares e cervicais, insônia e sedentarismo.

E que tal combater a dor na coluna com a dança? Além de reduzir o risco de osteoporose, a dança fortalece a musculatura e aumenta a flexibilidade e a consciência corporal. Ao prestarmos mais atenção aos movimentos do corpo, começamos a reconhecer os próprios limites, as articulações e, principalmente, a postura.

A caminhada também entra nesta lista de exercícios benéficos para a coluna. Dar algumas voltas nos quarteirões próximos de casa ou andar no parque pode combater dores na coluna, nos joelhos e nas pernas e aumentar a força e a resistência, contanto que seja feita de forma correta, observando se a postura está alinhada.

E por último, temos também o pilates. Os movimentos realizados no pilates eliminam as tensões e desequilíbrios da coluna cervical e os exercícios abdominais dão estabilidade e flexibilidade para a coluna. Entretanto, para quem apresenta dores na coluna, é importante uma avaliação antes de iniciar a atividade. 

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Superação: Vença o sedentarismo pela saúde

O sedentarismo é o quarto fator de risco de mortalidade no mundo. A condição sedentária é considerada uma causa-efeito de toda a modernização com que convivemos diariamente. Seus males são refletidos em uma saúde precária, com reflexos gritantes na saúde, e influenciando toda uma geração. Mas, engana-se quem pensa que o sedentarismo é “luxo” apenas dos que se encontram acima do peso.  
O exercício físico deve ser visto como um acréscimo de saúde, para depois ser encarado como um “modelador de corpos”. Em um quadro comparativo, existem gordos e magros saudáveis. Mas, existem também gordos que se tratando de saúde dão show nos magros.

A Organização Mundial de Saúde aponta que o índice de massa corporal (IMC) acima de 25 é considerado acima do peso. Embora esse dado seja relevante, as pesquisas científicas têm afirmado que mais do que quilos, o importante mesmo é quantidade de tempo que ele dedica para colocar o corpo em movimento e gastar calorias (energia) adquiridas.

No fim das contas, o exercício físico é também uma forma de superação. Usamos como exemplo a Olímpiadas Rio 2016. Do número total de inscritos, mais de 300 atletas possuem o IMC acima de 30, ou seja, são considerados obesos. Seus corpos fogem, consideravelmente, dos padrões estabelecidos, e que a mídia vende como corpo ideal. Quando esses mesmos atletas decidem dedicar-se às atividades, eles quebram não só as barreiras do que é “padrão midiático”, como as suas próprias barreiras, deixando o sedentarismo longe de suas rotinas.

Teresa Almeida, a Bá, goleira da seleção de handebol da Angola é um dos atletas excluídos pelo – dito -, padrão. Com 1,70m de altura e pesando 98 quilos, em entrevistas aos meios de comunicação, Bá chegou a afirmar que fora diversas vezes ofendida, e desmotivada, por ser estar acima do peso, e ter sido julgada como incapaz de realizar com excelência a sua função. Nos jogos, Angola chegou nas quartas de finais, mas, não conseguiu medalha. Valeu, pelo menos, pela história de superação de Teresa, contra o preconceito, e acima de tudo, contra o sedentarismo. 

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Jejum e exercícios não combinam

Praticar exercícios em jejum é uma boa ação? Para algumas pessoas, a convicção que se tem é que a resposta para essa pergunta é SIM. Mas, na verdade, o jejum e o exercício físico não são bons aliados nem para a perda de peso, nem para a condição física do praticante.

Tomamos como exemplo a corrida. São inúmeros os adeptos à esta prática, sobretudo no primeiro horário da manhã. Saltar da cama logo cedo, vestir-se e sair a correr traz a sensação de simplicidade, e praticidade. Mesmo que algumas pessoas consigam voltar de uma corrida matinal em jejum sentindo-se apto para realizar as demais atividades diárias, para outras inúmeras o exercício é marcado pelo cansaço em demasia e pelo mau estar.

A explicação para tal fato é dada por fisiologistas quando esclarecem que o corpo precisa de carboidratos como uma das fontes de energia. Quando o atleta não come faz com que o organismo busque em outras fontes como a gordura, a consequência é que além disso o corpo busca também a proteína fonte de energia, e o resultado não é benéfico, e o primeiro sintoma é a queda no rendimento de quem está a exercitar-se.

Para nos mantermos ativos, o corpo precisa manter a glicemia e fornecer energia para o treino. Esta energia parte de percentuais diferenciados de cada um dos nutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras).  Em jejum, o nível de glicose no sangue é mais baixo. A baixa glicose causa falta de energia no sistema nervoso, e o corpo passa a pedir “socorro”. Para algumas pessoas mais bem condicionadas, o processo de manutenção de glicemia acontece de forma eficiente, fazendo com que o corpo demore mais a sentir os efeitos colaterais do jejum.

Quando o assunto é o treino em jejum versus a perda de peso é válido dizer que estudos mostram que, por mais que as enzimas responsáveis por retirar a gordura do tecido adiposo aumentem, não aumenta a oxidação (queima) da gordura. 

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Razões para contratar quem pratica exercícios

O que se vê todos os dias é uma intensa lista de benefícios que o exercício físico praticado de forma disciplinada, e constante, traz para a vida das pessoas.
Levando isso para o contexto empresarial, e numa análise de pontos simples, pode-se dizer que bem emprega aquele que opta por profissionais que são adeptos à vida saudável. Pessoas longe do sedentarismo, e independente de qual função desempenhe (daquelas que exigem mais movimentos, ou não), tendem a ser mais eficientes, e fortes mentalmente.
A prática de exercícios faz com que as pessoas criem uma espécie de reserva energética, o que em outras palavras quer dizer que o cansaço demora mais tempo para chegar. Quando o cansaço físico chega, também inicia o processo de desgaste emocional, e mental. Então, empregados com mais energia podem produzir mais e melhor. 
A substancia ANP, e o endocanabinóides, produzidos durante o exercício físico, tem o poder de atuação no cérebro dando uma sensação de calma e relaxamento. No trabalho, essas substancias ajudariam os empregados a manter um clima organizacional longe do estresse e da ansiedade.
Pessoas ativas tem um poder de criação maior, e procrastinam menos (adiam menos os serviços). Em geral, assumem compromissos mais ousados. E por fim, ao sentirem-se fortes (fisicamente, mentalmente, emocionalmente), o nível de exigência pode aumentar, e ainda assim, os empregados terem uma reação positiva diante desta realidade. 

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Combata o frio com exercícios

É natural o movimento de evasão das academias, praças, e locais públicos destinados aos exercícios físicos em estações mais geladas. Apesar de sabermos que os exercícios são essenciais para mantermos uma vida saudável em todas as épocas do ano, é natural que muitos percam a coragem, e decidam-se por uma coberta e o conforto do sofá.
Mas, não desista! Existe uma relação interessante entre os exercícios e a sensação de bem-estar. Focados neste pensamento, que em geral é regra, defina uma meta para a sua vida, e movimente-se! Como? Comece atendendo os requisitos que as temperaturas baixas impõem!
  • Vista-se corretamente!
Não é necessário que você utilize casacos pesados, mas, opte por roupas térmicas, no mercado já há bastante opções dentro dessas possibilidades. É importante cobrir as extremidades do corpo, como mãos, orelhas e cabeça pelo fato que o sangue tende a irrigar mais os músculos que são utilizados no momento do esporte, deixando estes mais em exposição ao frio.
  • Se aqueça
Os exercícios de aquecimento são importantes em qualquer estação do ano. Mas, mesmo que seja provável essa dica, é importante lembrar que o aquecimento intenso é necessário para evitarmos lesões, dores, e além disso, espanta logo de cara o frio.
  • Beba água
Mesmo que o frio espante a vontade de tomar água, tome consciência de que um corpo hidratado funciona melhor. Antes, durante, e depois do exercício, a ingestão de água é também essencial quando sentimos frio. Nos dias de calor, nosso corpo pede água para mantermos baixas a nossa temperatura. Nos dias gelados, a boa hidratação ajuda a manter os processos fisiológicos funcionando corretamente, e evitando dores, e desconfortos.

  • Coma bem
Independente de qual seja o objetivo do exercício físico, comer bem é uma questão de saúde. O inverno desperta nas pessoas a vontade de consumir alimentos mais calóricos, e a diminuição na ingestão de saladas, por exemplo, passa a ser realidade. E é aí que o aumento de peso acontece, e consequentemente a performance durante os exercícios piora. Comer alimentos saudáveis (frutas, verduras, fibras) que em geral são menos calóricos e dão mais energia é boa dica.
  • Não deixe o frio te derrotar
É comum que a preguiça e o desânimo abatam as pessoas nesses períodos. Mas, é importante lembrar que os corpos do verão são construídos no inverno. Tome a decisão de ter uma vida ativa, e nem mesmo o frio poderá te abater. Se for difícil tomar essa decisão sozinho, convide um amigo, um familiar, e proponha pra ele também uma vida saudável. Acredite em você!








(imagens: internet)

quarta-feira, 20 de julho de 2016

​Os benefícios da corrida

Quando alguém se dedica à corrida, além do sentimento de liberdade, e ter o vento batendo em seu rosto, acaba por sentir-se mais leve, e longe de pensamentos fixos em problemas que antes lhe atingiam em demasia. Pesquisas em neurociência mostram que os efeitos da corrida, um exercício aeróbico de intensidade, tem efeito na clareza cognitiva e no bem-estar emocional do atleta.


São inúmeros os benefícios de uma corrida, e os resultados são sentidos, além da redução de gordura corporal, na melhora da ansiedade e tensão; melhora do sono; melhora da capacidade cardiovascular e pulmonar; nos níveis de colesterol. Melhora também a força de membros inferiores, auxilia na redução da osteoporose, e na diminuição da pressão sanguínea.
Uma pesquisa realizada pela Academia Americana de Neuropsicologia Clínica aponta que um exercício aeróbico de cerca de 30 a 40 minutos é capaz de fazer com que novas células cerebrais nasçam. Sendo assim, quando corremos, estamos estimulando nosso cérebro ajudando-a a permanecer saudável.

O resultado da mesma pesquisa mostra que, além de todos os benefícios, a corrida faz com que sejam reduzidos os períodos em que as emoções negativas “assombram” quem sente. Da mesma forma, o cérebro possui uma reação de resposta mais forte aos estímulos quando se trata de um corredor que mantenha uma frequência de exercícios.
Em outras palavras, correr, ou praticar qualquer atividade física é um ganho em potencial para o corpo, mente, e uma conexão com o mundo.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Calorias como influenciadoras de uma vida saudável

A alimentação saudável e uma rotina de exercícios é pauta diária nos mais variados meios de comunicação pelo mundo. É a corrida em busca de, mais que um corpo perfeito, a sintonia entre corpo, mente, e a distância das doenças que chegam junto com o sedentarismo.

Junto à este tema, vem o assunto: calorias! E a dúvida que fica pra quem adentra a vida saudável é entender de que forma as calorias influenciam na alimentação. Partindo para as definições, é válido dizer que caloria é uma unidade de medida de energia. É usada, basicamente, para definir quantas energias um alimento, ou bebida, fornece ao organismo. Ou ainda, a energia que gastamos em uma atividade física.

    

Contar calorias é rotina de muitas pessoas. Mas, antes de entrar na neura dessa conta, é preciso familiarizar a quantidade de energia que uma pessoa necessita por dia, e o tamanho das porções a serem ingeridas para chegar a este nível de energia. Especialistas explicam que se a ingestão de energia for maior que o gasto, iremos ganhar peso. Mas, se for similar ao gasto, iremos manter o peso. Ou seja, se gastamos mais energia do que comemos, ou ingerimos, perderemos peso. É uma questão de balanceamento, e é esse o cálculo a ser efetuado pra quem tem intenção de perder peso.

Para facilitar todos esses cálculos médios, desde o ano 2000, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), tornou, através da Resolução nº94, obrigatória a informação da quantidade de caloria em alimentos/bebidas, embaladas. Os níveis calóricos a serem ingeridos diariamente não devem ser estabelecidos sem acompanhamento profissional. É este quem levará em conta as necessidade de cada indivíduo. Mas, de uma forma geral, o consumo mínimo de calorias varia entre 1.000 e 1.200, segundo os especialistas.



Em tudo, é errado afirmar que a mesma dieta com um número formado de calorias a serem ingeridas sirva para duas pessoas, com o mesmo peso, por exemplo. Cada pessoa possui um ritmo, e uma forma de receber e digerir o alimento.



(imagens da internet).