sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O cansaço e seus significados



Aprenda a identificar problemas através da fadiga e tenha uma vida muito mais saudável



Algumas pessoas dormem em demasia e mesmo assim acordam cansadas. Não praticam atividades físicas e costumam sentir dores musculares. Atenção. Esses diferentes tipos de cansaço podem ser sinais que seu corpo está alertando para problemas maiores.

Sabe-se que o cansaço não está relacionado direta e unicamente ao sono. Ele pode ser sinal de ansiedade, estresse, anemia, apneia do sono e até insuficiência cardíaca. Estima-se que nos últimos 20 anos, a população reduziu 1h30 de sono por dia. Em São Paulo, por exemplo, a média de sono é de 6,5 horas, muito longe daquelas 8h previstas no manual da saúde humana. O sono também precisa ser constante. Se um organismo precisa de 8 horas de sono, não é possível dividi-lo em 4 cochilos de duas horas ao longo do dia. Isso trará problemas imediatos.

O que as pessoas deveriam saber é que mesmo no trabalho, você precisa relaxar. Se a tarefa é constante, exercitar-se por 10 minutos, pause para um breve café e até mesmo dê uma caminhada pelo escritório. Isso vai fazer o seu trabalho render mais.

Existe uma relação mente e corpo que precisa ser ressaltada. O cansaço pode ser físico ou mental. Se a pessoa exercita-se demais, vai sentir dores. Com o cérebro é a mesma coisa. Portanto, excesso de trabalho e problemas pessoais, afetam o psicológico, trazendo estresse e ansiedade. Já a sobrecarga de exercício pode cansar articulações, músculos, enfim. A fadiga do corpo e da mente é um aviso de que algo está errado. Procure um especialista.

E uma constatação deve ser feita. A falta de sono pode gerar consequências ainda mais graves já que pode provocar um desequilíbrio no corpo. Estudos mostram, por exemplo, que dormir menos de 6 horas aumenta as chances da pessoa desenvolver doenças cardiovasculares, como hipertensão, AVC, infarto, arritmia e também metabólicas, como diabetes e obesidade.

Dicas para um sono perfeito.

- Use sempre as posturas corretas ao dormir. (Já escrevemos um artigo sobre elas e as informações estão a disposição na internet)
- Vá para a cama relaxado(a)
- O ambiente precisa estar escuro, sem ruídos. Desligue a televisão e outros aparelhos.
- Evite exercícios antes do sono.
- Coma pouco a noite e nunca antes de dormir
-  Consumir um copo de leite antes do sono ajuda a relaxar. Experimente.
- Durma, pelo menos, 8 horas por dia.

Dicas para evitar o cansaço.

- Trabalhe o suficiente. Você pode se dedicar sem prejudicar sua saúde.
- Tenha tempo para atividades físicas regulares.
- Durma, no mínimo, 8 horas por dia.
- Alimente-se em menores, mais vezes ao dia e com alimentos de qualidade.

Se você seguir esses conceitos básicos, vai ter qualidade de vida e alcançara a tão sonhada longevidade. Lembre-se. Fazer exercícios é um prazer

                                                                                                                                     

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Exercícios podem ajudar no tratamento do Alzheimer



Veja como ter mais qualidade de vida e disposição para realizar as tarefas diárias


Muitas são as pessoas que só procuram as academias quando estão obesas ou precisam tratar doenças com a prática de exercícios. É aí que está o erro. A prática regular de atividade física pode, não só melhorar a sua qualidade de vida como prevenir problemas diversos. E o foco de hoje no nosso texto é o Alzheimer, uma doença que afeta 6% das pessoas com mais de 60 anos no Brasil. Estima-se que no mundo, existam 15 milhões de pessoas com o problema. Nos Estados Unidos, ela é a quarta maior causadora de morte em pessoas de 75 a 90 anos.

Até hoje, os estudos não comprovam qual é sua causa e nem como o problema deve ser tratado. O Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, que produz atrofia progressiva,  perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento.

Embora não tenha cura, existe um tratamento que pode retardar o processo degenerativo e proteger a pessoa dos efeitos produzidos pela doença. É a prática de exercícios. Segundo estudos realizados na Universidade de Washington com 153 pacientes com Alzheimer a combinação de atividades físicas com tratamentos de conduta faz com que as pessoas sintam menos os sintomas da doença. Os testes mostraram que aqueles que participaram do programa de treinamentos tiveram menos perdas do que os que se submeteram ao tratamento convencional.

Esse, no entanto deve ser um trabalho realizado em conjunto pelo portador de Alzheimer, o Personal Trainer e a família envolvida no processo, pois as palavras de incentivo também são fundamentais dentro dos lares. A atividade física moderada não só melhora os movimentos dos pacientes, como diminui os índices de depressão causados pela doença.

No entanto, quando se fala em exercícios, não é apenas caminhar, fazer musculação... Não se tem um padrão para o portador de Alzheimer. Cada caso precisa ser avaliado na sua especificidade e a atenção deve ser máxima com esses indivíduos. Por isso, antes de mais nada, é preciso identificar os sintomas do Alzheimer, diagnosticar a doença e começar o tratamento indicado pelo especialista. A partir disso, o médico poderá fazer uma avaliação específica e prescrever as academias como próximo passo a ser dado. Os principais sintomas do Alzheimer são:

Estágio I (forma inicial) – alterações na memória, personalidade e habilidades espaciais e visuais;
Estágio II (forma moderada) – dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos; agitação e insônia;
Estágio III ( forma grave) – resistência à execução de tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, dificuldade para comer, deficiência motora progressiva;
Estágio IV (terminal) – restrição ao leito, mutismo, dor à deglutição, infecções intercorrentes.


No entanto, a grande dica, para você que ainda não chegou na melhor idade, é se exercitar desde já. Os exercícios trazem incontáveis benefícios a sua saúde. Não inclua o sedentarismo em sua rotina. A falta de tempo também não pode ser desculpa. Hoje, na região, existem muitas academias bem equipadas que trabalham em longas escalas, para aqueles que acordam bem cedo, ou que querem malhar na hora do almoço. Encontre um tempo e dedique uma hora por dia aos exercícios. A sua saúde agradece e a longevidade será uma realidade no futuro. Lembre-se sempre, fazer exercícios é um prazer.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Livre-se da depressão com a prática de exercícios




A saúde física de uma pessoa está diretamente ligada a emocional. Mesmo que o organismo seja vigoroso, se a “cabeça” não estiver boa, problemas podem aparecer. É por isso que na coluna de hoje, falaremos sobre a depressão e como combate-la com a prática de exercícios.

Entende-se por depressão um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. O mal causa alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. O tratamento para a depressão é medicamentoso. As pessoas têm aproximadamente 30 tipos de antidepressivos à venda. No entanto, é com a melhora nos hábitos de vida que o mal é afastado definitivamente.

As pessoas, para combater o estresse e a depressão (agravamento do quadro) precisam ter uma vida ativa, com mais exercícios, boa alimentação e vontade em aproveitar cada momento. Os medicamentos são a principal parte do tratamento. Já os exercícios físicos, atuam como um complemento.

Pesquisadores da Universidade do Texas, em Dallas, estudaram a depressão e o tratamento com atividades aeróbicas, com objetivo de fazer uma recomendação mais precisa do tipo de intensidade de exercícios recomendados. As diferentes atividades atuam reduzindo os sintomas, até que a pessoa tenha total controle de sua vida.

O segredo é realizar exercícios aeróbicos de 3 a 5 vezes por semana, em períodos de 45 a 60 minutos diários. Eles são aqueles que se referem ao uso de oxigênio no processo de geração de energia dos músculos. Além de ajudar nos quadros de depressão eles contribuem para o fortalecimento dos músculos envolvidos na respiração, fortalecimento e aumento do músculo cardíaco, tonificação da musculatura, diminuição da pressão arterial, elevação do número de células vermelhas do sangue, melhoria da circulação sanguínea, elevação das reservas de energia nos músculos, o que aumenta a resistência e o fluxo sanguíneo nos músculos.

Assim, os quadros de depressão ganham melhora a partir da quarta semana. Para incentivar a adesão à prática, os autores recomendam que os pacientes sejam consultados sobre seus tipos de exercícios preferidos, e que recebam atenção individualizada.

A dica é sempre a procura por um profissional qualificado. Você diz o que pretende e ele cria o seu plano de treinamento. As academias de treinamento funcional, por exemplo, com personais trainer, valem muito o investimento.


Se você não tem como fazer esse investimento agora, os exercícios aeróbicos mais comuns são a caminhada, a corrida, a pedalada e a natação. Comece com eles. O que não pode acontecer é você deixar o sedentarismo tomar conta de sua vida. Lembre-se: Fazer exercícios é um prazer.

Assista ao vídeo e saiba muito mais sobre a depressão


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Cola-cola é contraindicada mesmo para corredores



Veja como mito é combatido pelos especialistas


Atletas profissionais, em provas longas, costumam consumir alimentos sólidos, como castanhas, bolos e bolachas, além de água e algumas bebidas isotônicas. Porém, alguns atletas ainda sentem falta de um aliado: a coca-cola.

Tido como o grande vilão do novo século, a quem defenda o consumo da bebida nas provas. O produto contém um alto conteúdo calórico, que diminui a taxa de esvaziamento gástrico e diminui a sensação de fome. No entanto, esse hábito fica apenas no campo do mito. Isso porque a coca-cola não tem nenhuma propriedade nutricional. Quando consumida durante o treino, não surge como a melhor opção por ser muito concentrada. Essa é a opinião do especialista em nutrição esportiva e professor da Unifesp, Dr. Murilo Dattilo.

A solução contém uma alta concentração de carboidratos (mais de 10%), que são absorvidos rapidamente pelo organismo. “A coca-cola dá um estímulo a mais, porém essa sensação é perdida depois de alguns quilômetros. A melhor forma de manter-se bem na prova é tomar as bebidas isotônicas servidas nos postos de hidratação”, conta o fisiologista e professor da Unifesp, Dr. Paulo Roberto Correia.

Cafeína - Apesar de ser conhecida pela cafeína, a solução não tem uma quantidade suficiente para gerar benefícios ao rendimento. “É preciso considerar o peso da pessoa, mas, como a concentração é pequena, demandaria um grande consumo da bebida em todo o trajeto”, pondera Dr. Murilo.

Sódio - A bebida também não possui sódio em grande quantidade, o que impede que o atleta se reidrate. “Durante o exercício físico, o isotônico é uma das melhores opções. Caso seja após a atividade, além do repositor, sucos naturais podem fazer parte da estratégia de reposição hídrica e de carboidrato”, sugere o nutricionista.

Portanto, só existe uma explicação para o pedido dos atletas: o gosto adocicado. “A bebida é altamente palatável, diferente das bebidas isotônicas servidas. Apesar de sempre colocarem um sabor para que fique mais gostosa, a coca-cola ainda é uma preferência”, diz Dr. Paulo Roberto.


Desconforto - É comum que os atletas que já estejam habituados a treinar e participar de eventos com a coca-cola preparem a bebida antes. “Caso a bebida ainda esteja com gás, pode gerar um desconforto gástrico para os corredores, mas isso varia de pessoa para pessoa”, conclui o nutricionista.

Livre-se da depressão com a prática de exercícios



Veja como cuidar de sua saúde, prevenindo-se desse mal e viva com prazer


A saúde física de uma pessoa está diretamente ligada a emocional. Mesmo que o organismo seja vigoroso, se a “cabeça” não estiver boa, problemas podem aparecer. É por isso que na coluna de hoje, falaremos sobre a depressão e como combate-la com a prática de exercícios.

Entende-se por depressão um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. O mal causa alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. O tratamento para a depressão é medicamentoso. As pessoas têm aproximadamente 30 tipos de antidepressivos à venda. No entanto, é com a melhora nos hábitos de vida que o mal é afastado definitivamente.

As pessoas, para combater o estresse e a depressão (agravamento do quadro) precisam ter uma vida ativa, com mais exercícios, boa alimentação e vontade em aproveitar cada momento. Os medicamentos são a principal parte do tratamento. Já os exercícios físicos, atuam como um complemento.

Pesquisadores da Universidade do Texas, em Dallas, estudaram a depressão e o tratamento com atividades aeróbicas, com objetivo de fazer uma recomendação mais precisa do tipo de intensidade de exercícios recomendados. As diferentes atividades atuam reduzindo os sintomas, até que a pessoa tenha total controle de sua vida.

O segredo é realizar exercícios aeróbicos de 3 a 5 vezes por semana, em períodos de 45 a 60 minutos diários. Eles são aqueles que se referem ao uso de oxigênio no processo de geração de energia dos músculos. Além de ajudar nos quadros de depressão eles contribuem para o fortalecimento dos músculos envolvidos na respiração, fortalecimento e aumento do músculo cardíaco, tonificação da musculatura, diminuição da pressão arterial, elevação do número de células vermelhas do sangue, melhoria da circulação sanguínea, elevação das reservas de energia nos músculos, o que aumenta a resistência e o fluxo sanguíneo nos músculos.

Assim, os quadros de depressão ganham melhora a partir da quarta semana. Para incentivar a adesão à prática, os autores recomendam que os pacientes sejam consultados sobre seus tipos de exercícios preferidos, e que recebam atenção individualizada.

A dica é sempre a procura por um profissional qualificado. Você diz o que pretende e ele cria o seu plano de treinamento. As academias de treinamento funcional, por exemplo, com personais trainer, valem muito o investimento.

Se você não tem como fazer esse investimento agora, os exercícios aeróbicos mais comuns são a caminhada, a corrida, a pedalada e a natação. Comece com eles. O que não pode acontecer é você deixar o sedentarismo tomar conta de sua vida. Lembre-se: Fazer exercícios é um prazer.