Uma das principais
recomendações médicas para prevenir problemas de saúde é praticar atividades
físicas regularmente e se alimentar de forma correta. Mas o que fazer quando a
patologia não ocorre por negligência e sim por genética?
Asma, hipertensão e diabetes
são as principais doenças que dificultam esportistas a participar de
competições. Porém, fazer exercícios com acompanhamento médico pode melhorar o
quadro e amenizar os sintomas. Professores, técnicos e treinadores não têm
autoridade de prescrever medicamentos, porque a pessoa é doente. Caso o médico
não libere alguns tipos de esportes, eles não devem ser praticados.
Asma – Não se pode confundir bronquite
com asma. A bronquite não é uma doença, é uma inflamação nos brônquios que
ocorre com as pessoas que têm asma. Apesar de a doença acometer todo o sistema
respiratório, a atividade física faz bem à saúde e pode reduzir o número de
crises.
Hipertensão - deve-se sempre
pensar duas vezes antes de pessoas hipertensas participarem de competições. Hipertensão
e competição são palavras que não combinam. Um aumento súbito de pressão no
meio de uma prova pode causar enfarto, AVE (acidente vascular encefálico) ou
até AVC (acidente vascular cerebral).
Diabetes - Existem diabéticos
que têm dependência de insulina não sofrem tanto com provas ou treinamentos,
pois eles já têm uma dosagem certa para tomar antes de qualquer esforço físico.
Já os que não têm a doença controlada acabam passando muito mal nas
competições.
Isso ocorre porque os
diabéticos não produzem a insulina, um hormônio responsável por conseguir fazer
a glicose penetrar nas células, fazendo o esportista sentir fraqueza. “Outros
sintomas são fome, hálito forte, dor de cabeça e, quase sempre, desmaio”,
enumera o fisiologista. Os diabéticos também devem se preocupar com a
alimentação antes da prova.
Com a instrução adequada, o
organismo fica mais disposto. Não faça de seus problemas uma limitação. A
sempre uma forma correta de praticar atividade física. E lembre-se sempre,
fazer exercícios é um prazer.