Quando o assunto é a prática de
exercícios físicos para a modelagem do corpo o que não falta é opção de
modalidade. Enumeramos aqui as lutas – muay thay a principal delas -, as danças
sobretudo a Zumba, os exercícios aeróbicos - como as caminhadas e corridas -, a
musculação, e o treinamento funcional. Este último ganhou um espaço significativo
nas academias e é sobre ele que vamos falar hoje.
No Funcional o aluno é treinado a
tornar seu corpo mais ativo, e a base para isso é fazer processos simples como
puxar, empurrar, levantar, arremessar, correr, saltar, mas, tudo isso de forma
correta, com posições eficientes, e numa frequência constante. É um treinamento
que serve para estimular o corpo a fazer o que ele foi originalmente destinado
a realizar.
A sistemática do treino funcional
tem como base as características de quem o pratica. Na hora de uma avaliação –
profissional -, as informações repassadas é que faz a eficiência da série
proposta. São levados em conta fatores como o objetivo do praticante/iniciante,
as necessidades e o potencial de movimento. Avaliando onde ele quer chegar,
suas limitações e o que é necessário para se percorrer o caminho até o objetivo
final, é que o profissional físico conseguirá identificar o melhor treinamento
para alavancar os resultados dos clientes.
Em uma série de treinamento
funcional diferentes são as habilidades trabalhadas. Força, equilíbrio e
flexibilidade podem ser estimuladas em um único exercício. O fortalecimento muscular, por exemplo, é o
fator que mais tem “chamado” pessoas para esta modalidade. Se comparado a
musculação, o funcional tem um potencial maior em ativar as fibras musculares e
estabilizadoras. Os exercícios praticados nas sessões deixam o corpo definido e
tonificado de forma uniforme.
Assim como em qualquer outra
modalidade de exercícios físicos, o funcional não faz milagres! Toda atividade,
e não é diferente com esse tipo de treinamento, é realizado de forma
progressiva, individualizada e específica. Em outras palavras, o respeito dos
limites individuais deve ser peça chave para a montagem de série. Não se pode
chegar decepcionado de um treinamento inicial só porque achou que ele não foi
pesado demais. Os limites individuais são testados para que os exercícios sejam
feitos com segurança, preservando – sobre tudo -, a saúde de quem pratica.
Conforme há a apresentação de resistência, e habilidade, os treinos são
modificados. As etapas de modificação de treino são realizadas de acordo com
esses avanços, e respeitando cada fase é que os resultados – saudáveis -, irão
aparecer.
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