quarta-feira, 14 de setembro de 2016

A infância e a prática de exercícios

 Com as duas grandes realizações esportivas mundiais em nosso país (Olimpíadas e as paraolimpíadas), temos ouvido falar em competições e na busca pelo lugar mais alto dos pódios, ou – ao menos -, um lugar de destaque. Mas o esporte como educação do físico, da mente, e de forma inclusiva, nunca ganhou tanto espaço, apesar de toda a competição que ele, naturalmente, nos remete.

Como uma potente ferramenta de inclusão social, a educação física e o incentivo às práticas esportivas são garantidos por lei nas escolas, e obrigatória a inserção até mesmo no trabalho educacional infantil com crianças abaixo dos seis anos de idade. Isso porque é nessa fase, na primeira infância, que o maior número de experiências positivas se faz necessário. É a infância a porta de entrada para as relações com o meio social e físico, e de todo o desenvolvimento da criança.



A inserção do esporte através de brincadeiras e jogos estimula o intelecto e o físico, oferecendo a essas crianças experiências e desafios que os alavancam no desenvolvimento motor, cognitivo, e sócio afetivo, pontos importantes para a vida em sociedade.

Brincando, errando e acertando, as crianças, além de estar em movimento, aprendem uma das maiores lições da vida: nem sempre ganhamos! Especialistas, e críticos no assunto, afirmam que as brincadeiras e jogos são fontes essenciais de aprimoramento das capacidades físicas básicas. Estas vão desde saltar, correr, arremessar, pular, subir. No que tange a parte cognitiva, ou seja, o raciocínio lógico, as brincadeiras servem na estimulação como na escolha de um time, liderar trabalhos em equipe, encontrar soluções para problemas simples, e é claro, lidar com as frustrações em ocasiões como a ausência de vitória efetiva.

Além desses benefícios, vale ressaltar que a atividade física deve ser estimulada em todas as faixas etárias. Incorporando esse hábito ainda na infância, há, então, grandes chances de a criança crescer com o sentimento de necessidade do esporte como meio de vida saudável, e uma atividade prazerosa.


O papel dos adultos nesse momento é fundamental para a criação dessa consciência esportiva. Os pais, e todos os envolvidos neste convívio devem ser parceiros a ponto de estimular, e até mesmo propor uma atividade conjunta. Dançar, cainhar, correr, pular corda, amarelinha, jogar bola, pega-pega, pique escode, andar de bicicleta, enfim, são atividades que divertem as crianças, estimulam o movimento, tendem a motivá-los ao convívio social, e despertam  o interesse pelo esporte.

Agora que já sabemos da importância do exercício, do esporte, e da brincadeira, vamos criar uma geração em que a educação esportiva seja mais que pódios, seja uma eterna diversão.



imagens: internet

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Casais que treinam juntos alcançam mais rápidos seus objetivos

Entre beijos e abraços, a comodidade de uma vida a dois. O início é sempre empolgante, e a saúde e cuidados com o físico vão ficando de lado. Mas, quem disse que namoro, noivado e casamento precisam ser motivos para deixar de praticar exercícios?! Eles podem é ser uma opção ainda mais prazerosa de cuidar-se.

Quando apenas um dos parceiros decide manter, reiniciar, ou até mesmo dar um passo na direção da vida saudável é fundamental que o outro, ao menos, o incentive nessa jornada. Essa parceria aumenta a autoestima e agrega na relação. Mas, se a decisão é em conjunto é mais visível os benefícios dessa ação.

Ao praticar exercícios físicos em casal, a relação acaba por sair da rotina. Mesmo que adeptos à diferentes modalidades de exercícios – um pode ser fã da musculação, enquanto o outro não abre mão de treinamento funcional -, sair de casa juntos para um treino é estimulante. Cria-se aí uma relação de cumplicidade, pois, quando o desânimo bater em um, o outro o sustentará, e vice e versa.

Além do que, cientistas já provaram que exercícios físicos afastam da mente os maus pensamentos, e fazem com que o cérebro trabalhe em benefício à sensação de felicidade. Se a relação por algum motivo vai mal, aí está uma forma de buscar a melhora, juntos.

O resultado para quem pratica exercícios e cuida de sua alimentação é sempre refletido no corpo, que passa a se moldar mais facilmente. Se um dos parceiros resolve fazer isso sozinho, sem o apoio do outro, é capaz que nasça uma relação de desânimo e desconforto pra aquele que não pratica. O apoio mútuo nessas horas faz com que o resultado desejado por ambas as partes chegue com mais eficiência e rapidez. Juntos, o treino torna-se mais prazeroso, e ainda tem o bônus de passar mais tempo com quem se ama.

A atividade física tem como resultado, também, uma melhora gradativa na qualidade do sono. Noites bem dormidas refletem em uma relação mais calma, e tranquila, longe do estresse e do desgaste emocional. A consequência disso é também sentida na vida sexual do casal.

A verdade é que exercícios físicos são pontes com as mais variadas relações. Eles nos livram do estresse do dia a dia, nos dão energia suficiente para encarar os problemas de frente; moldam nossos corpos, e mentes, e nos colocam de frente com uma vida cheia de possibilidades.Entre beijos e abraços, a comodidade de uma vida a dois. O início é sempre empolgante, e a saúde e cuidados com o físico vão ficando de lado. Mas, quem disse que namoro, noivado e casamento precisam ser motivos para deixar de praticar exercícios. Eles podem é ser uma opção ainda mais prazerosa de cuidar-se.

Quando apenas um dos parceiros decide manter, reiniciar, ou até mesmo dar um passo na direção da vida saudável é fundamental que o outro, ao menos, o incentive nessa jornada. Essa parceria aumenta a autoestima e agrega na relação. Mas, se a decisão é em conjunto é mais visível os benefícios dessa ação.

Ao praticar exercícios físicos em casal, a relação acaba por sair da rotina. Mesmo que adeptos à diferentes modalidades de exercícios – um pode ser fã da musculação, enquanto o outro não abre mão de treinamento funcional -, sair de casa juntos para um treino é estimulante. Cria-se aí uma relação de cumplicidade, pois, quando o desânimo bater em um, o outro o sustentará, e vice e versa.

Além do que, cientistas já provaram que exercícios físicos afastam da mente os maus pensamentos, e fazem com que o cérebro trabalhe em benefício à sensação de felicidade. Se a relação por algum motivo vai mal, aí está uma forma de buscar a melhora, juntos.

O resultado para quem pratica exercícios e cuida de sua alimentação é sempre refletido no corpo, que passa a se moldar mais facilmente. Se um dos parceiros resolve fazer isso sozinho, sem o apoio do outro, é capaz que nasça uma relação de desânimo e desconforto pra aquele que não pratica. O apoio mútuo nessas horas faz com que o resultado desejado por ambas as partes chegue com mais eficiência e rapidez. Juntos, o treino torna-se mais prazeroso, e ainda tem o bônus de passar mais tempo com quem se ama.



A atividade física tem como resultado, também, uma melhora gradativa na qualidade do sono. Noites bem dormidas refletem em uma relação mais calma, e tranquila, longe do estresse e do desgaste emocional. A consequência disso é também sentida na vida sexual do casal.

A verdade é que exercícios físicos são pontes com as mais variadas relações. Eles nos livram do estresse do dia a dia, nos dão energia suficiente para encarar os problemas de frente; moldam nossos corpos, e mentes, e nos colocam de frente com uma vida cheia de possibilidades.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

O exercício que vem das brincadeiras de criança

Não raro cedemos espaço em nossa rotina de exercícios para atividades que nos remetem a infância. O que era tão fácil fazer hoje em um primeiro momento – principalmente quando estamos na luta contra o sedentarismo -, nos assusta, e nos faz perder o fôlego. Dentre tais brincadeiras elencamos hoje o simples movimento de pular cordas.

A atividade parece simples para quem olha, mas, é altamente desgastante para quem se dedica à prática. Aliando prática, e intensidade, os benefícios são refletidos na saúde e na transformação corporal, afinal, pular corda ajuda no desenvolvimento da coordenação motora e agilidade. O corpo de quem pula corda passa pelo fortalecimento dos músculos superiores e inferiores, e dá ênfase às pernas e glúteos. Feito com intensidade o exercício proporciona ainda condicionamento cardiovascular, e ajuda a combater celulites e osteoporose.

Em uma sequência de 20 minutos é possível queimar até 400 calorias. Mas, para quem está pensando em ingressar nessa modalidade é preciso que algumas providencias e cuidados sejam tomados. Começando pelo tamanho certo da corda, que tem que ser adaptado de acordo com a altura de cada um, ou seja, de um tamanho que propicie pulos sem que a corda prenda nos pés, e que permita que o exercício seja feito com a coluna ereta. Um truque para medir o tamanho ideal da corda é levantar os braços, ela não deve passar das axilas, nem ficar abaixo do peito. Uma corda ajustável, neste caso, é útil por ser possível encurtá-la caso queira movimentos mais rápidos.

Outra providencia é calçar um bom par de tênis. Atente-se para que este tenha um sistema de amortecimento e certifique-se de que você não tenha nenhum problema nas articulações, pois, o impacto causado por este exercício pode piorar qualquer lesão.

Quer praticar uma atividade e não sabe por onde começar? Experimente pular cordas, então. Cinco séries de 30 segundos é o bastante, inicialmente. Pule 30 segundos, na intensidade que for confortável, inicialmente, e descanse 30 segundos. Depois, conforme for aumentado o seu desempenho físico, vá aumentando também a intensidade (pule mais rápido), e aumente o tempo destinado aos saltos.

Especialistas apontam como frequência ideal para o emagrecimento sessões de 20 minutos diários. Para potencializar a perda de peso, vale a pena intercalar 20 minutos de corda com outro exercício forte em queima de calorias, como ginástica, bicicleta, ou corrida. No final, você terá uma atividade prazerosa, e ainda estimulará seu corpo para uma vida saudável.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Atleta Içarense parcipará da Mizuno Uphill Marathon

Amanhã, 3 de setembro, Treviso e Lauro Muller serão palco – mais uma vez – da Mizuno Uphill Marathon. A corrida já tem destaque no calendário de provas desafiadoras por se tratar de um percurso composto por 42 quilômetros intercalando subidas e curvas pelo asfalto, até chegar na Serra do Rio do Rastro, uma das paisagens mais lindas do Estado de Santa Catarina.

Içara contará com um representante nesta aventura, completando 25 km. O nome do atleta é Henrique Gomes, integrante do Içara Runners. Em treinamento constante há mais de três meses, Henrique conta que a expectativa é de completar a prova, mesmo com o nível de dificuldade elevada, em três horas.



Henrique Gomes faz da corrida o seu esporte há dois anos. Neste período já participou de cerca de 15 provas, e no quesito categoria já alcançou o lugar mais alto do pódio. Para chegar até Uphill o atleta contou com a ajuda técnica do educador físico Leandro Dal Ponte, coordenador do Içara Runners, a quem Gomes credita o total incentivo. “Cheguei onde cheguei pelo incentivo, e acompanhamento, do Leandro. O grupo de corrida é superimportante nesta preparação para as provas”, pontua.

Sobre a prova: A Uphill não é um desafio. Ela possui critérios de avaliação afim de fazer com que o atleta participe com segurança. Além dos 42 quilômetros, a prova será dividida também nos 25 km – que é o caso do içarense -, e a dobradinha Samurai, que consiste em correr as duas provas no mesmo dia. As largadas acontecerão em locais e em lugares diferentes para manter a organização. A primeira largada será a dos 25 km, na cidade de Lauro Muller, às 7h; e os atletas dos 42 km saem de Treviso, às 15h.




quinta-feira, 1 de setembro de 2016

De musculação a dança: Exercícios para se manter longe das dores nas costas


Em geral, problemas de coluna acometem uma parte considerável da população. Especialistas estimam que de 10 pessoas, pelo menos 8 já sofreram, ou sofrem, algum tipo de dor nas costas. Essas dores, surgem com sintoma de alguma outra doença, ou até mesmo como resultado de um excesso de peso levantado de forma errônea, um esforço efetivado de forma indevida.

Na semana passada falamos de como o sedentarismo atinge as pessoas, e é esta condição sedentária também a grande vilã neste ponto. Acostumamos a passar os dias sentados na frente do computador, mantendo na maioria das vezes uma postura errada, e isto nos resulta em dores, que podem variar das que desaparecem de forma espontânea até as que se tornam crônicas e duram dias, semanas, e meses, se não tratadas.

Diante disto, engana-se quem pensa que o repouso é a solução absoluta para o alívio dessas dores. Durante a crise ele faz-se necessário, mas, fora dela, é uma forma de prevenção de novas crises, e as modalidades de exercícios são muitas, de musculação a dança.

Em casos em que a estabilidade articular está afetada, a musculação é o exercício recomendado. Ele estimula o fortalecimento muscular, ajuda a restabelecer e resguardar a coluna. A atividade física que resulta em fortalecimento estimula a reconstrução, além de ajudar a realinhar a postura e a perda de peso.

Aos adeptos da natação, fique sabendo que atividades feitas na piscina são as mais recomendadas, principalmente aos que não pode sofrer altos impactos nas articulações. Além do fortalecimento muscular e dos benefícios para a postura causados pela natação, ela alonga e alivia a pressão sobre a coluna, aumentando a amplitude do corpo. Mas, se a escolha for a hidroginástica, saibam que ela é recomendada para combater a má postura, dores lombares e cervicais, insônia e sedentarismo.

E que tal combater a dor na coluna com a dança? Além de reduzir o risco de osteoporose, a dança fortalece a musculatura e aumenta a flexibilidade e a consciência corporal. Ao prestarmos mais atenção aos movimentos do corpo, começamos a reconhecer os próprios limites, as articulações e, principalmente, a postura.

A caminhada também entra nesta lista de exercícios benéficos para a coluna. Dar algumas voltas nos quarteirões próximos de casa ou andar no parque pode combater dores na coluna, nos joelhos e nas pernas e aumentar a força e a resistência, contanto que seja feita de forma correta, observando se a postura está alinhada.

E por último, temos também o pilates. Os movimentos realizados no pilates eliminam as tensões e desequilíbrios da coluna cervical e os exercícios abdominais dão estabilidade e flexibilidade para a coluna. Entretanto, para quem apresenta dores na coluna, é importante uma avaliação antes de iniciar a atividade.